Perguntas Frequentes
Perguntas mais comuns sobre a cirurgia refrativa
Cirurgia refrativa corrige os erros refrativos do olho. Ou seja, corrige a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo.
Nem todo mundo pode realizar a cirurgia refrativa. O paciente precisa ter o grau estável. Ou seja, o grau dos óculos ou lentes de contato deve ser o mesmo por pelo menos um ano. Além disso, são necessários alguns exames oftalmológicos complementares para verificar a possibilidade de realizar a cirurgia. O Pentacam é um dos exames bastante utilizados, por exemplo.
Existem diversas técnicas, as mais conhecidas são o PRK e o LASIK. No PRK, o cirurgião oftalmológico faz uma deseptelização, ou seja, ele retira o epitélio do paciente e aplica o laser sobre o estroma. Depois, ele coloca uma lente de contato para proteger e esperar o epitélio se recuperar. Já no LASIK, é criado um flap (uma aba, como uma tampa da laranja) entre o epitélio e o estroma, aplica-se o laser no estroma, e retorna com o flap para a posição.
Depende da técnica utilizada na cirurgia.
No PRK, o paciente tende a apresentar um maior desconforto, a visão demora um pouco mais para atingir o resultado final (em média 30 dias).
Já no LASIK, a recuperação é mais rápida. Em geral, em 1 ou 2 dias o paciente já refere melhora visual importante.
O desejo do paciente é sempre levado em consideração na hora de escolher a técnica a ser utilizada durante a cirurgia refrativa. No entanto, a melhor técnica varia conforme cada caso e com os resultados dos exames oftalmológicos do paciente. Para saber mais sobre a diferença entre as técnicas, acesso nosso blog: https://drolho.com/lasik-ou-prk-qual-tecnica-de-cirurgia-refrativa-fazer/
Existe a possibilidade de operar ambos os olhos em um único dia. Isso varia de acordo com cada cirurgião e com a técnica utilizada.
Existe a possibilidade de ficar um pouco de grau. Isso pode acontecer com aqueles pacientes que não possuem a espessura da córnea suficiente para zerar o grau e com pacientes com astigmatismo alto. Porém, a visão será melhor do que antes da cirurgia.
Como todo procedimento cirúrgico, existe o risco de infecção. São necessários retornos pós operatórios e o uso correto de colírios para evitar esse tipo de complicação.
Todo o conteúdo fornecido a respeito deste procedimento foi revisado pelo Dr. José Simão Calixto Júnior (CRM 52109615-0). Email: [email protected].